A Besta Dourada

12º Episódio 

Palavra do Autor:

Desde que nascemos, vivemos a condição do livre-arbítrio.

Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.
Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher. E a cada momento a vida nos exige decisões. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude. Isso nos acontece desde que abrimos os olhos pela manhã.  Optamos entre ficar mais na cama ou levantar e agradecer ao Criador pela oportunidade de poder escolher.
Assim também acontece conosco quando alguém nos ofende, por exemplo: Podemos escolher entre revidar, calar ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é nossa. O que precisamos é ressaltar que as nossas atitudes produzirão consequência. Que serão de nossa total responsabilidade.
Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma causa positiva, um efeito positivo, para uma atitude infeliz, um resultado correspondente.
Todavia, da nossa escolha dependerá as consequências que serão só nossa.


Capitulo I

Quando estávamos diante daquele ser que desconfiávamos que fosse o “Sodômo” nosso sangue gelou. Mas eu me lembrei de Elessar que dizia enquanto treinávamos duro e sem descanso que:

= “Quando entramos em um campo de batalha, precisamos dizer apenas palavras sábias para que assim, nosso adversário tenha chance de pensar e ter certeza do que deseja”

Então, olhei firme para aquela bela criatura... Que a aparência verdadeira me provocava arrepios só em pensar quando chegasse o momento de vê-la. E disse:

- De pequenas sementes nascem e crescem as maiores árvores. Que as sementes da sua mente sejam igualmente férteis!

Ele olhou longamente para mim como se quisesse ler minha mente e descobrir meus movimentos... Mas me pareceu que não tinha conseguido.

Eu estava pensando que deveria acordar a magia de que Emre me falou enquanto era tempo. Lembrei novamente de quando meu querido Mestre me dizia:

“Não deve existir a palavra “inércia” em um campo de batalha! Voce precisa “arregaçar as mangas” e trabalhar! Isso quer dizer: “batalhar” pelo bem do Próximo e pela sua "vitória” !

A destruição de um dos lados naquele momento era inevitável... Arayana armou seu arco! O Ser fez um movimento repentino e avançou rapidamente na minha direção, talvez por sentir-se desafiado pelas minhas palavras: Eu esquivei dele fazendo-o arremessar contra a parede o soco que era para mim abrindo um grande buraco.

- Super-força! Então ele luta igual à Emre? – disse Arayana espantada. O Ser olhando-me desafiador disse debochando:

- O que foi Elfa? Você não pode lutar corpo a corpo comigo?

Ele estava fiando-se em que os elfos são especialistas em combate a distancia e por isso sempre ficam em desvantagem em combates físicos. Entretanto ele não sabe que sou um soldado sanguinário com minhas adagas e fui adestrada pelo melhor!  Arayana me alertou:

- Não fique desatenta Sigel! Ele usa ataque físico e é muito rápido! Acho melhor sairmos daqui e levar a batalha para fora do túnel, naquele espaço grande que passamos a uns minutos. Vamos correr, ele com certeza vai transportar-se para lá achando que estamos fugindo, sem saber que é o que queremos.

Eu disse que não seria fácil... E nesse exato momento o ser avançou mais uma vez! Arayana levitou para ganhar velocidade, no instante em que ele bateu o pé no chão causando tremor com intuito de nos derrubar. Arayana aproveitou a chance e disparou uma flecha vermelha incandescente contra ele, mas o ser desviou. Arayana aproveitando o momento do desvio em que ele precisaria situar-se novamente, disse em seu idioma:

- “trearba cumac tacrra”.

E uma flecha altamente concentrada e poderosa foi lançada contra o ser avançando com alta velocidade, mas para nosso espanto ele deu um sorriso malicioso e segurou a flecha, dizendo entre uma gargalhada.

- Ahahahahahahh! Esse é o seu melhor ataque Querida?

Ficamos boquiabertas Arayana completamente incrédula sussurrou para mim:

- Eu uso esse poder para derrotar um “Bäshu” e para ele não passou de uma bola de baseball.

O ser começou a rir e desfez a flecha de Arayana como se fosse de purpurina. O que a deixou muito Zangada ao invés de assustada ou incrédula. e disse

- Ele é um monstro! Vamos por meu plano em prática, ao meu sinal vamos correr, porque já reparei que iremos precisar de espaço para lutar com esse horroroso...

- O que foi criaturas? Estão paralisadas diante da facilidade com que barrei o poder dessa bárbara? Hahahahah! Foi porque esse seu poder é patético “Barbara”.

Ele falou rindo com extremo deboche.
Arayana continuou parada esperando a deixa para corrermos... Mas a atenção em não perder o momento certo tirou a atenção no ser que aproveitou a oportunidade para Investir com toda velocidade e acertou um soco no estomago da Amazona fazendo-a cuspir sangue e ser arremessada contra as pedras do túnel.

-ANNNNHHHHHHH. Gemeu Arayana enquanto a dor a deixava sem ar.
O ser que estava nu em pelo e sem nenhum arranhão ainda no corpo, falou cuspindo ódio demoníaco enquanto pisava em Arayana no chão:

- Fique ai no chão e morra fedelha, eu não quero gastar poderes com insetos.

Após dizer isso virou as costas com frieza  para nós enquanto eu socorria a Amazona.
Ele estava saindo do local talvez para ajudar a Circin e ao “Verme” quando uma flecha de temperatura muito baixa atingiu-o pelas costas. Ele virou-se gritando ferozmente e usando sua forma monstruosa, nos deixando com olhos arregalados. Ele era como Emre nos disse

-AHHHHHH. MALDIÇÃÃÃÕ!! VOCE NÃO MORREU PRAGA!


Arayana estava de pé sua boca sangrava, mas ela estava armada com seu arco pronta para outro ataque. E eu estava em guarda com minhas adagas negras.

. Urchar Dóiteáin-!
– disse Arayana em seu idioma fazendo uma longa flecha de fogo ir em disparada para “Sodômo”... O demônio desviou a flecha apenas com a mão acertando um golpe nela.

- Urchar triarach.–  pronunciou Arayana enviando Várias flechas de fogo amarelo em direção a “Sodômo” que desviava de todas usando sua velocidade, em segundos ele apareceu atrás de mim e quando tentei virar ao senti-lo fui atingida por um chute fazendo-me ser arremessada longe! E dessa vez “Sodômo” não me deu chance de levantar, avançou sobre meu corpo e me aplicou uma chave de pescoço. E disse:

-Não se debata “elfa” eu só te solto depois de morta.

Arayana tentava sem sucesso retirá-lo de cima de mim enquanto eu me debatia sob o corpo pesado do Demônio. Ele apertou com mais força, e eu fiquei sem ar... Eu disse chiando sem ar...

-Desculpa Elessar eu não consegui segurar!

E fiquei quieta perdendo totalmente os meus movimentos... “Sodômo” foi me soltando lentamente eu continuei inerte. Morta! No momento em que Arayana gritou:

Capítulo II

- Nãããõ! Seu monstro!

E foi de encontro a ele para uma luta corpo a corpo. “Sodômo” me soltou para esperar a Amazona ataca-lo dizendo contente:

-Não precisa pressa! Pode vir com calma que eu tenho só voce agora, ela esta morta!

- “Agairt: lialann Kokuma”!!! GRAAAAAAAAAAAAUU!!!!

Após dizer as palavras que Emre me ensinou com muito ensaio para que eu gravasse na mente sem pronunciar... Um grande rosnado saiu de dentro de mim instintivamente... E quando eu me levantei com olhos furiosos... Todo ar existente no local ficou pesado, do meu corpo surgiu uma aura negra... Que escapulia por todos os meus poros. Eu encarei “Sodômo” com um olhar demoníaco.

NÃÃÃÃO!!!... ISSO NÃO!! Falava ele enquanto se afastava de costas.
Eu me tornei uma "besta dourada" com quatro braços... Agarrei “Sodômo” e arremessei contra a parede! Ele gritou de dor ficando sem reação “Sodômo” era forte e resistente a magias, Mas estava assustado com o meu poder, porque eu era um elfo...
Ele não conseguia imaginar de onde um elfo de luz poderia ter evocado um poder que se transformaria naquela fera enorme e forte?

Como a “fera dourada” eu avancei sem medo para “Sodômo” Fazendo um “teaglama seo” (Um Combo) com os quatro braços, em seguida jogando-o no chão e socando com toda força rachando o chão pedregoso. O “Agairt: lialann Kokuma”, é uma arte negra proibida pelos elfos.
Foi criada para ocasiões especiais e situações em que por ventura um elfo que fosse mordido ou ferido por um Lycan (Lobisomem) usassem. 
Apenas os elfos que possuíam uma força mental muito poderosa para controlar a besta dentro deles, usavam esse poder em ocasiões como essa! Ocasiões em que estivessem encurralados e a beira da morte por alguém mais forte que ele.
Os elfos se tornavam a fera que o mordeu com poderes aperfeiçoados por seus poderes elficos de nascença. Não seriam apenas um “Lobisomem” como a besta que o mordeu. 
Mas eles sempre faziam todo o possível para não usar o poder que despertava a besta adormecida dentro deles por magias.
Os elfos sempre tiveram orgulho de seus arcos e sua intimidade com a natureza, por isso essa técnica de magia negra só é usada em extrema emergência.

-Elfa! Você tinha um truque desses? Como??

Falou “Sodômo” se levantando e limpando o sangue da boca. A seguir avançou na minha direção e socou a fera que eu era com toda força, mas nada adiantou. Eu apenas rosnei alto na cara dele.

- Mas como? Meu golpe potente ficou sem efeito? – disse ele surpreso...

E para me distrair, bateu em Arayana com sua grande cauda de lagarto jogando de cabeça contra parede. Eu senti o ódio pulsar queimando... Eu nunca havia sentido algo assim na minha vida. E falei com a minha voz alta grossa e rouca parecendo o bramido de um urso.

- “Sodômo” ser sem alma! Demônio das profundezas que por ser tão mesquinho nem consegue usar magia a não ser para roubar os corações dos seres com alma e viver delas.
 Eu tentei! Mas agora vou parar de ser boazinha e te mostrar o significado de “ser má”! 

Em seguida o agarrei com meus quatro braços espremendo-o e deixando a mão dele erguida. 
Porque aquela garra das trevas do seu indicador, poderia me ferir seriamente e roubar minha alma. 
Eu dizia enquanto o esmagava:

- Pra destruir uma magia das trevas assim, preciso de muito mais... TREVAS!
 Elessar farei isso por você! Perdoe-me se puder!

E diante dos olhos assustados de Arayana que não sabia sobre eu ter esse poder, Aliás, eu mesmo não o conhecia na totalidade somente Emre que é um semideus.
E com pesar, pois eu estava externando minha força negra. (Porque a besta que me feriu foi transformada por magia negra)... 
Concentrei toda energia no meu “Thunder” tanto a energia pura dos elfos quanto a energia negra do “Agairt: lialann Kokuma”, Assim um raio altamente condensado foi criado e subiu furando o teto da caverna com um estrondo, causando um grande rombo que nos mostrou o céu totalmente escuro... -Então eu pronunciei

– “Luna Urchar”.
E a lua surgiu derramando seus raios pelo rombo na caverna, dando a impressão de que estivesse por trás de mim... E chorando... Eu cravei a minha adaga com um dos meus quatro braços no peito do “Sodomo”... Minha adaga se partiu em vários pedaços. Minha  "besta dourada" era forte e segurava firme “Sodômo”, mas para meu desespero ele resistia ao poder do ”Luna Urchar”

-Não pode ser. – Falou Arayana pasma pensando em como me ajudar.

A minha "besta dourada" o espremia-o, mas eu estava em pânico em pensar que ele poderia escapar e ir ajudar a Circin contra meus amigos... Olhei para a mão de “Sodômo” que eu deixei para cima... E vi que ele fazia um grande esforço para me envenenar com a magia de sua grande garra do dedo indicador. Arayana veio em meu auxilio e tentou segurar a mão dele que descia perigosamente contra mim... Eu olhei apavorada para seu dedo que vinha na minha direção e reparei que o anel que era de pedra negra estava vermelho... Então pedi a Arayana que atirasse uma flecha poderosa nele. Mas teria que ser na hora que eu mandasse. “Sodômo” tinha a cara esmagada no meu peito e tentou falar algo sem conseguir por estar asfixiado. 

Arayana não queria me atender! Eu implorei! Disse que precisava para salvar os outros. Ela Armou seu arco com sua flecha vermelha poderosa incandescente e chorou enquanto esperava minha ordem...  Eu me preparei usando toda minha força animalesca porque eu precisaria retirar duas mãos do aperto que eu estava dando no demônio.... Arayana estava pronta. Eu disse:

- AGORA!!! 

E soltei dois braços que estavam apertando na parte inferior e segurei a mão dele, em seguida  quebrei seu dedo onde estava o anel e mordi arrancando seu dedo indicador fora. No mesmo instante em que a flecha atravessou o corpo do “Sodômo” juntamente com o meu. Eu cuspi o anel e a pedra  se quebrou... Ao estar fora do corpo do demônio das profundezas.
Estávamos presos juntos pela flecha de Arayana!
Ficamos envoltos em uma nuvem negra durante um tempo.
  Quando a nevoa negra  dispersou minha besta havia desaparecido juntamente com o Lagarto do “Sodômo". Ele estava livre do domínio da magia negra! Era tão velho que não podíamos ver sua face porque se misturava olhos nariz  boca e queixo.

Arayana nos separou... Eu também estava livre da besta... E de ser controlada por ela como Emre disse que seria arriscado acontecer... Mas com um grande buraco no peito.
Arayana concentrou suas ultimas forças no poder de cura, mas a ferida continuava viva.
Como eu disse: O ORGULHO DOS ELFOS ERA FICAR LONGE DE MAGIA NEGRA!!
Ter usado magia negra havia ferido meu orgulho de elfo que antes usava apenas meus poderes doados pela natureza! Arayana pegou a adaga que sobrou e cortou a cabeça do decadente “Sodômo” em seguida o incinerou até as cinzas.

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Enquanto isso, Circin avançou contra Emre que jogou sobre ela uma rajada de luz com suas mãos! Circin desviou e lançou nele uma rajada de energia negra!
Emre também se esquivou com um belo salto de raposa! (Ele detém os poderes dos animais).
Em seguida disse – “Holy Prominence” sem perder tempo e criando uma imensa força de luz que se concentrou acima da cabeça dele. Em seguida disparou a magia de luz concentrada cortante como laser sobre Circin... Acertando na lateral dela fazendo-a dizer palavras obscenas junto com frases malignas. Depois disse - “Dark Gate”. Abrindo grande portal com um símbolo do mal na frente dela revelando uma dimensão vermelha... O poder de Emre foi sugado por esse portal e perdido.

- Mas o que é isso? – perguntou Emre intrigado.

- Olhe para trás bonitão. Disse a bruxa.

Quando Emre olhou para trás, havia surgido atrás dele outro portal, que devolveu a magia que ele atirou em Circin, sobre ele próprio sendo atingido no peito.

- AHHHHHHHHH.

Gritou Emre se contorcendo de dor enquanto Sitaara e Dseyvar atacaram-na com suas espadas. Dizendo:

-Você é demônio desprezível Circin.

Ela respondeu com um sarcasmo irritante e gargalhando malignamente, enquanto ficava longe deles “chispando” na sua nuvem de fumaça negra.

- Me diga algo que eu já não saiba. elfo. AHAHAHAHHHH.

Emre levantou-se e atacou novamente! A ponta dos seus dedos dele brilhavam enquanto fazia desenhos no ar

- “Que magia é essa”? – perguntou Circin intrigada.

Os desenhos brilharam, disparando varias esferas de luz lilás contra Circin... E ela mais uma vez abriu seu portal que sugou as esferas de Emre. E disse confiante.

- É impossível você me acertar Bonit..

- Holy Explosion. – Disse Emre

E a dimensão dentro do portal de Circin explodiu, tornando uma explosão de luz que tomou conta, destruindo o poder da Bruxa

- Mas como você fez isso semideus miserável?

- Esta é umas das minhas magias mais poderosa! Falou Emre confiante:

- Não conte vitórias Bonitão eu ainda nem mostrei meu poder. Vou mostrar agora: Sinta o que é força maligna e não essas suas luzes de artifícios. “breath".

Ao pronunciar essa palavra uma nuvem negra se alastrou corroendo tudo que tocava, Emre tentou fugir, mas a nuvem avançava por todos os lados corroendo tudo.

- Isso sim! Posso dizer que é uma das minhas melhoras magias, o que a nuvem tocar destruirá corroendo; - disse Circin convencida do seu poder maligno...

Emre fugia da nuvem, mas como estava prestando atenção no que Circin falava, não percebeu e de repente a nuvem atingiu seu dedo da mão esquerda.

- Droga!

Emre xingou sacudindo a mão. Mas a nuvem acida de magia negra corroeu seu dedo até o osso e logo começou a subir pelo braço... E... Os ossos do braço... Enquanto Circin ria Emre via seu braço cada vez sendo corroído e com uma dor insuportável....

E com a voz sumida de dor... Ele disse

- “Smite”! Eu não vou perder para uma bruxa!

E uma lamina de luz passou por seu braço decepando-o na altura do cotovelo não permitindo que a magia maligna atingisse o restante de seu corpo... Emre olhou para o braço decepado e sendo corroído completamente sem deixar vestígios.

- Interessante Semideus!! Muito interessante mesmo esse seu sacrifício, mas o que vai fazer com o restante da nuvem? – perguntou Circin com uma risadinha.

- Divine Shield.
– pronunciou Emre:

Surgiu como proteção para ele um grande escudo com a forma de um anjo e se protegeu ao redor dele... O Anjo emanou uma luz brilhante dissipando a nuvem corrosiva, e cegando Circin! Em seguida o anjo lançou uma rajada de luz do escudo atingindo a bruxa em cheio.

-Semideus seu Maldito! 
 Circin dizia enquanto tentava retomar a visão. Emre sentia-se fraco, porque além de ter usado muito poder, seu braço decepado estava ajudando muito no seu cansaço. Mesmo assim disse destemido:

- Eu ainda tenho forças para a ultima magia!

- Não me subestime semideus! - vociferou a bruxa!

Emre pôs a mão direita na frente ao corpo iria usar seu poder apenas com uma das mãos, mas tinha fé de que fosse o necessário; e carregou uma pequena bola de luz concentrada lilás, depois pronunciou:

- Holy Law.!

Fazendo a luz se expandir. Circin fez o mesmo, só que usando energia negra...
Algo terrível estava para acontecer. Tão cruel que ninguém jamais haveria de esquecer. E Circin pronunciou com fúria:

- Dark Genesis!.

Um grande brilho emanou de Emre ao mesmo tempo em que uma imensa escuridão emanou de Circin! As magias se tocaram... Foi um grande confronto... Que destruiu varias partes do castelo... Da bruxa! Os dois usaram suas mais poderosas magias! Nessa batalha de magia entre Feiticeiros vs elfos vs Magos... - Quem vencerá?
...........

Comentários

  1. Vou apostar no semideuses ..😁

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  2. eu acho que eles vão conseguir recuperar o coração de Elessar que esta escondido em algum lugar especial, e devolve-lo para que sobreviva como antes...tipo um implante.

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Já estamos na terceira Temporada das Aventuras de Sigel. Graças a voces meus leitores. Continuem comigo por favor.

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